Cruzar com gato preto traz má sorte:
uma das superstições mais conhecidas é a do gato de pelagem negra, foi
durante a idade média, as pessoas acreditavam que as bruxas podiam se
transformavam em animais, no nosso caso, o gato preto. Por esse motivo
reza a lenda que diz que se você cruzar com gato preto na rua é azar.
Espelhos:
outra crendice popular bastante conhecida é aquela que fala que a
pessoa que quebrar um espelho terá sete anos de azar, na Grécia Antiga,
inventou-se a catoptromancia, um precursor da bola de cristal. Era
utilizada uma tigela de louça com um pouco de água para que pudesse
refletir a imagem do indivíduo que desejava saber sobre sua sorte, se no
processo caísse a tigela ou quebrasse, significaria que a pessoa teria
azar a partir dali ou poderia até morrer.
Mais tarde este método fora adotado pelos romanos que lhe atribuíram a
duração de sete anos, pois acreditavam que era o período necessário
para se começar um novo ciclo vital do ser humano.
Sexta-feira 13:
Sabe-se que no dia em que coincidir dia 13 em uma sexta-feira é sinal
mau agouro, ela pode ter tido sua origem no dia 13 de outubro de 1307,
quando o rei da França Filipe IV, ordenou a prisão e execução de membros
da Ordem dos Templários. Outra teoria pra esta crendice é remetida ao
fato de que talvez Jesus Cristo tenha sido assassinado em uma
sexta-feira(13), já que a Páscoa dos judeus é comemorada no dia 14 do
mês Nisan (março e abril).
Objetos perdidos:
O jeito mais prático de achar algo que perdeu ou sumiu é, dar três
pulinhos para São Longuinho, o dia de São Longuinho é comemorado no dia
15 de março, sendo conhecido principalmente no Brasil e na Espanha,
Longuinho provem de Longinus que por sua vez, vem do grego lonkhe, que
significa lança.
De acordo com pesquisadores, São Longuinho na realidade se chamava
Cássio. Ele foi um dos responsáveis pela vigia de Cristo na cruz,
segundo relatos do padre Aparecido Pereira, na Sexta-Feira Santa, Cássio
encravou sua lança no coração de Cristo e foi atingido por um jato de
sangue em seus olhos. Ele sofria de problemas de vista, mas depois do
incidente foi curado, a partir desse momento converteu-se ao
Cristianismo.
Bater na madeira:
quando queremos afastar o “azar” temos este hábito, ele surgiu há cerca
de 4 mil anos atrás entre os índios da América do Norte, eles notaram
que, mesmo com sua imponência, o carvalho era a árvore mais atingida
pelos raios.
Pensavam, portanto, que a árvore era como a morada dos deuses, e
sempre que se sentiam culpados por algo, batiam na madeira para pedir
perdão.
enviado por:
Nadja Fayad
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