sábado, 26 de outubro de 2013

American Horror Story: Coven

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Na última terça-feira, dia 15/10, finalmente estreou no Brasil Coven, a nova temporada, de American Horror Story, para a felicidade dos fãs.
A segunda temporada teve muita propaganda e divulgação, mas não conseguiu alcançar toda a expectativa gerada. Juntaram extraterrestres, manicômio de assassinos com problemas mentais, um médico nazista e uma freira possuída que usava um crucifixo. Fizeram um final porque tinha que acabar.

Se você foi um dos decepcionados, não se preocupe, porque a terceira temporada promete passar um corretivo em tudo isso, trazendo um tom bem diferente em relação às anteriores. O nome dessa temporada, “Coven” é usado na Wicca para designar uma reunião de bruxas. E é exatamente isso que vem por aí.
Mais de três décadas se passaram desde os tempos turbulentos dos julgamentos das bruxas de Salem, e aqueles que conseguiram escapar agora estão enfrentando a extinção. Com misteriosos ataques contra a sua espécie, novas bruxas estão sendo enviadas para uma escola especial em Nova Orleans para aprenderem a se proteger e controlarem os seus dons.

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Em meio a tudo isso, esta a recém-chegada, Zoe (Taissa Farmiga), que guarda um terrível segredo. Alarmada com a recente ameaça, Fiona (Jessica Lange), a bruxa suprema, volta para a cidade, determinada a proteger o Coven. Para isso, ela não terá problema algum em dizimar quem ficar em seu caminho.

Já no primeiro episódio, Bitchcraft, sentimos que a terceira temporada estará repleta de momentos macabros, novas surpresas e um toque de humor, o que fará dela (esperamos!) a melhor até agora. Ela ganhou um tom diferente das anteriores, explorando o melhor da trama de modo divertido e muito realista.
A escolha de continuar com os mesmos atores de temporadas passadas e incluir alguns astros de Hollywood, como Emma Roberts e Kathy Bates, se mostrou uma receita de sucesso. Jessica Lange e os atores veteranos estão muito convincentes nos conflitos.

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O fato de se passar na atualidade trouxe outro aspecto à narrativa, tornando-a rica em muitos sentidos! Os cenários são variados e podemos ver um pouco de Nova Orleans por uma boa perspectiva. As técnicas de filmagem foram bem pensadas pelos produtores, contando com novos contrastes, diferentemente do tom escuro das anteriores.

De fato, o episódio não foi tão sangrento como alguns imaginavam, mas isso não interfere de modo algum na qualidade. AHS consegue repetir os momentos deliciosamente assustadores de sempre.

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