O
co-presidente da Marvel e diretor dos curtas’ Item 47 e Agent Carter,
Louis D’Esposito fala sobre os personagens que foram considerados para
outros curtas e os que talvez possam ser escolhidos no futuro. Confira!
Capitã Marvel:
“Vamos
apenas dizer que eu sabia que eu ia dirigir Capitã Marvel, certo? E nós
sabíamos quem iria interpretá-la. Mas este é um plano que requer muita
coordenação. Já é difícil achar alguma coisa que seja agradável, que nós
possamos contar com as limitações de orçamento e tempo. Introduzir
muitas variáveis complicadas pode enfraquecer isso.
Loki e porque não daria certo:
“Eu
não vou mentir, quando estávamos desenvolvendo estas histórias, eu
estava tentando desenvolver uma história do Loki. E ele está em Asgard?
Estar em Asgard é muito difícil para nós fazermos em um curta. É
impossível para nós, com o custo. O curta seria de 30 segundos, e
acabou-se. Uma cena de Loki em Asgard.”
Nick Fury jovem e Pantera Negra:
“Também
pensamos sobre… digamos que um jovem Nick Fury com Dum Dum Dugan. Ou um
curta do Pantera Negra, talvez. É muito complicado de fazer: Quem
interpreta estes personagens? E desenhar o traje… Nós tentamos. Nós
estávamos lá no desenvolvimento, e nós tentamos, mas eles foram muito
difíceis por todas as razões que eu dei. É nós não queremos fazer algo
que não tem tanta qualidade, porque não é bom para nós e é não é bom
para os nossos fãs.”
Curta Agent Carter poderia levar a um filme solo de uma super heroína?
“Você
sabe, talvez as pessoas vejam isso e elas digam, ‘Eu amo Hayley Atwell
como Peggy Carter,’ e talvez nós temos que fazer Ms. Marvel, ou dar à
Viúva Negra de Scarlett Johansson seu próprio filme. Então, é claro que
pensamos sobre isso. E quando vemos o sucesso do mesmo e como as pessoas
reagem, realmente reforça isso.”
É
interessante que a Marvel Studios tenha considerado curtas da Capitã
Marvel e Pantera Negra, mas parece justo dizer que os dois personagens
merecem mais do que aparecer em um extra de Blu-ray. No entanto, se tais
filmes pudessem ser usados para introduzi-los a uma audiência maior
antes de uma estreia na tela grande, é difícil negar que seria uma
manobra inteligente dos estúdios.
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